No dia 14 de novembro é celebrado o Dia Mundial da Diabetes, doença caracterizada pelo distúrbio na produção de insulina pelo pâncreas, levando ao aumento da quantidade de glicose no sangue.
Existem dois tipos de diabetes
O Tipo 1, geralmente diagnosticado na infância ou adolescência, ocorre quando pouca ou nenhuma insulina é liberada pelo organismo.
O Tipo 2, o organismo não usa corretamente a insulina que produz. É comum surgir na fase adulta e em pessoas com obesidade ou com outros fatores de risco, como pressão arterial, colesterol e triglicerídeos elevados, pré-diabéticos e com síndrome de ovários poliquísticos.
Se a diabetes não for controlada, pode resultar em sérias consequências como a retinopatia diabética, doença progressiva que afeta os vasos sanguíneos do olho, podendo levar a perda parcial ou total da visão.
“A retinopatia diabética inicia-se com pequenos pontos de hemorragia e alterações discretas nos vasos do fundo do olho. Entretanto, conforme a doença evolui e fica mais grave, pode ocasionar perda da visão por várias causas. As mais comuns são edema macular diabético, hemovitreo e até descolamentos de retina”.
A retinopatia diabética não causa sintomas no seu início, ou seja, as pessoas podem ter alterações no fundo do olho e não apresentarem dificuldades visuais. Entretanto, quando a retinopatia evolui e causa perda de visão, é bem mais difícil tratar a retinopatia e, muitas vezes, não é possível recuperar totalmente a visão.
Assim como o diabetes, a retinopatia diabética não tem cura, mas pode ser controlada, com tratamento adequado, por vezes dificil. Por isso, o melhor é a prevenção através da realização de uma retinografia anual.
Portanto, a prevenção da retinopatia diabética é muito importante.