É uma proliferação conjuntival subepitelial, de forma triangular ou trapezoide, fibrovascular e carnosa, que passa o limbo esclero-corneano, invadindo a córnea, no meridiano horizontal da fenda interpalpebral.
Resulta de um crescimento anormal da conjuntiva sobre a córnea.
Ocorre mais frequentemente sobre o lado nasal, mas também pode ocorrer sobre o lado temporal e em ambos os olhos.
Pode ficar quiescente ou crescer em qualquer altura.
A sua remoção cirúrgica é essencial, mas sem uma técnica adequada, em cerca de 50 a 60% dos casos pode reaparecer.
Proteção solar
Óculos de proteção no trabalho
Evitar a exposição a poeiras ou vento
Não coçar o olho
Lubrificação ocular
Sim, pode de duas formas. Pelo astigmatismo induzido e quando atinge o eixo pupilar.
No inicio do seu desenvolvimento é controlado com lágrimas artificiais sem conservantes e/ou vasoconstritores.
Quando cresce e se desenvolve o único tratamento é mesmo a cirurgia.
A pinguécula é uma degenerescência elástica da conjuntiva bulbar, bastante comum, elevada e de cor branco-amarelada, as vezes já com alguns vasos sanguíneos, localizada na mesma região do pterígio, mas sem invadir a córnea.
Pode dar sensação de corpo estranho, irritação ou secura ocular.
Tratamento tópico ocular (lagrima e anti-inflamatório) e cirurgia (se indicado).
É uma aderência, unicamente no vértice duma prega da conjuntiva bulbar à córnea.
Ocorre numa zona de adelgaçamento periférico da córnea ou após uma úlcera periférica da córnea.
Esta associado a um episódio de traumatismo ou inflamação.