Antecedentes familiares de doenças oculares
Retinopatia diabética
Degenerescência macular ligada a idade
Distrofias retinianas
Retinopatia serosa central
Oclusões arteriais e venosas
Retinopatia hipertensiva
Miopia degenerativa
Uveítes e coroidites
Glaucoma
Doenças do nervo ótico
Toxicidade medicamentosa
Traumatismos oculares
Baixa acuidade visual sem causa aparente
O contraste (fluoresceína) é administrado por via endovenosa (habitualmente, através da punção de uma veia do braço).
A fluoresceína é uma molécula não tóxica e muito fluorescente que pode ser utilizada com segurança na larga maioria dos pacientes, embora em alguns pacientes possa provocar desde náuseas a um choque anafiláctico, apesar deste ultimo ser bastante raro.
Durante a execução do exame não existe dor e o tempo de duração situa-se entre 5-10 minutos, sendo apenas pedido para o paciente fixar um ponto de luz.
Antes do exame as pupilas terão de ser dilatadas de modo a que as imagens do fundo do olho sejam fotografadas.
As lentes de contacto devem de ser retiradas antes do exame no caso de o paciente as usar.
Não é necessário suspender qualquer medicamento ou colírio que esteja a tomar.
O paciente quando fizer o exame, deve vir acompanhado, pois se for necessário, após a dilatação da pupila, esta irá se manter dilatada por algumas horas, podendo ocasionar alguns incómodos (luminosidade, alteração visão para perto e longe), não podendo conduzir qualquer veículo.
A pele e a urina vão ficar com tons amarelados por causa do contraste, pelo que o paciente deve beber água de forma abundante para eliminar mais rapidamente o contraste do organismo durante 24h.