Distrofias retina
Retinose pigmentar
Doenças desmielinizantes – Esclerose Múltipla
Doença de Best
Doença Stargardt
Atrofia ótica (álcool/tabaco)
Cataratas muito densas
Retinopatia diabética
Degenerescência macular ligada a idade
Descolamento da retina
Glaucoma agudo ângulo aberto
Cegueira
Traumatismo craniano com fractura canal ótico
Toxicidade medicamentosa (cloroquina)
Prognóstico pré-operatório catarata e vitrectomia
Prognóstico corpo estranho intraocular metálico
A electrorretinografia (ERG) consiste em fazer aparecer os bio potenciais por um estímulo luminoso, a recolhê-los entre um elétrodo ativo corneano e um elétrodo de referência, a amplificá-los e a analisá-los.
Os potenciais evocados visuais (PEV) representam fenómenos elétricos, sobrevindo á distancia no córtex occipital, após um estímulo luminoso breve da retina, e que é recolhido por 1 ou 2 elétrodos colocados no escalpe, por cima e um pouco por fora da protuberância occipital externa, junto á projeção das áreas visuais corticais. É a resposta elétrica do cérebro a um estímulo visual súbito.
No electrooculograma (EOG) existe uma diferença de potencial constante entre as camadas internas electropositivas da retina e as camadas externas electronegativas. Colocam-se os elétrodos ao nível dos cantos externo e interno. Com efeito, a córnea torna positivo o elétrodo, quando ele se aproxima.
Deve trazer os óculos que usa.
O paciente dever ser avisado que o exame pode ser demorado, sendo que por vezes mais que duas horas.
Poderá ser necessária a dilatação pelo que deve vir acompanhado.
Se fizer dilatação ocular, deve de vir acompanhado.