Degenerescência macular ligada a idade (Atrófica)
Neovascularização subretiniana
Descolamentos do EPR
Descolamento seroso foveolar
Descolamento drusenóide
Rasgadura do EPR
Cicatriz disciforme
Cicatriz disciforme associada a hemorragia subretiniana
Doença de Stargardt
Distrofia em padrão
Distrofia pseudo-viteliforme do adulto
Doença de Best
Distrofia dos cones
Atrofia corioretiniana pigmentada paravenosa
Azoor
Retinose pigmentar
Coroiderémia
Corioretinopatia central serosa
Epiteliopatia retiniana difusa
Toxoplasmose
Epiteliopatia em placas
Coroidite Serpiginosa
Sarcoidose
Retinopatia por citomegalovirus
Estrias angióides
Miopia degenerativa
Retinopatia diabética
Oclusões venosas e arteriais
Retinopatia da prematuridade
Nevo e melanoma da coróide
Hipertrofia e hiperplasia congénita do EPR
Retinopatia solar
Pregas retinianas
Toxicidade por cloroquina
Fibras de mielina do nervo ótico
Drusens nervo ótico
Anel pigmentar do nervo ótico
Durante o exame são obtidas fotografias e imagens repetidas do fundo de olho com uso de flash, o que pode causar um ligeiro e pequeno desconforto, não sendo necessário na maioria dos casos dilatar os olhos.
É um exame indolor e sem qualquer risco para o paciente, sendo apenas pedido ao mesmo para fixar um ponto (normalmente uma cruz).
As lentes de contacto devem de ser retiradas antes do exame no caso de o paciente as usar.
Não é necessário suspender qualquer medicamento ou colírio que esteja a tomar.
As fotografias e as imagens obtidas são guardadas e documentadas conforme a patologia, possibilitando assim efectuar um acompanhamento mais cuidadoso e rigoroso do paciente e seguir a eficácia do tratamento ou não da patologia subjacente.
O paciente quando fizer o exame, deve vir acompanhado, pois se for necessário, após a dilatação da pupila, esta manter-se-á dilatada por algumas horas, podendo ocasionar alguns incómodos (luminosidade, alteração visão para perto e longe), não podendo conduzir qualquer veículo.